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09-09-2012

Hoteleiros questionam “acto de desobediência” do CDS



A Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT) considera “muito lamentável” a posição assumida recentemente pelo CDS/Aveiro em defesa da nova taxa cobrada pela Câmara a operadores turísticos locais.
Num “pedido de esclarecimento ao CDS de Aveiro”, a instituição lembra que os centristas aprovaram na Assembleia Municipal a criação da taxa turística “na mesma altura em que o presidente do partido, dr. Paulo Portas, escrevia aos militantes dizendo que o nível de impostos já atingiu o seu limite”. “A decisão do CDS de Aveiro resultou de não ter recebido a carta ou foi um acto de desobediência?”, questiona a APHORT.
A associação defende ainda o recurso a vias judiciais para tentar travar o novo tributo criado pela Câmara. “Quem recorre aos tribunais, nos termos da lei, não está em desobediência civil. Há conceitos básicos de organização da sociedade e do Estado de direito que o CDS de Aveiro deveria conhecer”.
A APHORT deixa ainda um “lembrete” para avivar a “memória de alguns”, que “parece demasiado curta”. “Os operadores marítimos, tal como os hoteleiros, apresentaram vários documentos no período de discussão pública. Se não foram lidos nem considerados a culpa não é seguramente nossa”, diz a associação.
Rui Barros, administrador da Ecoria, um dos operadores que asseguram passeios turísticos na ria, também criticou a taxa criada por ordem da maioria PSD/CDS. Em artigo de opinião publicado no Diário de Aveiro, o empresário lamentou que queiram “denegrir a imagem dos operadores turísticos”. “Este ódio, vingança ou inveja injustificáveis são proferidos por quem deveria ser o primeiro a apoiar o turismo, ou, no mínimo, manter os espaços mais emblemáticos de Aveiro devidamente apresentáveis para quem nos visita e não mostrar o ‘escarro’ em que transformaram a sala de visitas de Aveiro, que é o Rossio”.
Rui Barros lembra, por outro lado, que as suas empresas “desde sempre contribuíram com os devidos impostos” nacionais e municipais. “Isto para além das licenças, vistorias e taxas pagas às autoridades marítimas e do pagamento dos cais à Região Hidrográfica do Centro”.


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